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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Nossa Senhora de Coromoto


A Padroeira da Venezuela, cuja festa se comemora a 8 de setembro, revela especialmente a grandeza da bondade que vence toda ingratidão ao converter o empedernido cacique Coromoto, harmonia entre majestade e misericórdia.

Valdis Grinsteins


Para o comum dos homens, parece muito difícil conciliar certas virtudes. Como combinar, por exemplo, a bondade e a severidade, ou a justiça e a clemência? A idéia que erroneamente alguns têm é a seguinte: se alguém é bondoso não gosta de ser severo, e deixa correr o marfim para não ter que castigar.
Ora, Nosso Senhor Jesus Cristo reúne em Si todas as virtudes. Logo, se Ele é ao mesmo tempo bondoso e severo, bondade e severidade não são contraditórias, existindo entre elas um equilíbrio que permite serem praticadas pela mesma pessoa.
Para melhor entender como podem coexistir numa mesma pessoa virtudes que parecem antagônicas consideremos a foto ao lado. É da imagem de Nossa Senhora de Coromoto, Padroeira da Venezuela.

A Oração mais antiga a Nossa Senhora


À vossa proteção recorremos Santa Mãe de Deus. Não desprezeis as nossas súplicas Em nossas necessidades, Mas livrai-nos sempre de todos os perigos, Ó Virgem gloriosa e bendita!” 
A oração “Sub tuum praesidium” (À vossa proteção) é a mais antiga oração a Nossa Senhora que se conhece. Encontrada num fragmento de papiro, em 1927, no Egito, remonta ao século III. Tem uma excepcional importância histórica pela explícita referência ao tempo de perseguições dos cristãos (Estamos na provação e Livrai-nos de todo perigo) e uma particular importância teológica por recorrer à intercessão de Maria invocada com o título de Theotókos (Mãe de Deus). Este título é o mais importante e belo da Virgem Santíssima. Já no século II era dirigido a Maria e foi objeto de definição conciliar em Éfeso em 431.
O texto primitivo do qual derivam as diversas variações litúrgicas (copta, grega, ambrosiana e romana) é o seguinte: Sob a asa da vossa misericórdia nós nos refugiamos, Theotókos; não recuse os nossos pedidos na necessidade e salva-nos do perigo: somente pura, somente bendita.

blog.cancaonova.com/fatimahoje/2008/12/15/oracao-a-nossa-senhora-mais-antiga

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Precisamos evitar dois extremos: de ver o demônio em tudo e de não acreditar nele

Um exorcista fala

SÃO PAULO, quarta-feira, 16 de novembro, 2011 (ZENIT.org) - Dos dias 11 ao 15 de novembro realizou-se na sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista, São Paulo,  um acampamento de cura e libertação que contou com a participação do fundador da Canção Nova, padre Jonas Abib e de outros sacerdotes missionários da obra. Especialmente esteve presente o padre Rufos Pereira, exorcista indiano, que dirigiu a maioria das palestras e orações.

Nas conferências, de forma simples e serena, por meio de explicações do evangelho e de experiências do seu ministério ensinou como lidar com a força do Mal. "Antes de rezar pedindo a libertação precisamos, acima de tudo, perdoar quem nos feriu, sem isso não acontece a cura, não acontece libertação", dizia o padre Rufos.

A confiança na Divina Misericórdia

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A confiança na Divina Misericórdia

Não devemos colocar a nossa confiança nas coisas passageiras







Uma das características fundamentais da devoção da Divina Misericórdia é a confiança. Sempre que falamos de confiança, e procuramos um símbolo, algo a quem podemos associar esta palavra, nos lembramos da criança, da sua atitude de lançar-se sem medo nos braços dos pais. É a mesma atitude que Deus espera de cada um de nós se queremos que Ele esteja sempre ao nosso lado. “Estarei sempre a teu lado se fores sempre como uma pequena criança e de nada tiveres medo, assim como fui aqui teu princípio, assim também serei teu fim. Não dependas das criaturas, ainda que seja na mínima coisa, porque isso não me agrada” (Diário de Santa Faustina, número 294).

A mãe de todas as virtudes


O mundo de hoje vive uma grande crise de virtudes. Cresce de modo assustador o grande problema dos vícios, seja ele de qual natureza for: vícios de drogas, entorpecentes, cigarro, álcool, entre outros. Esse tipo de conduta chegou a atingir um ponto tão alarmante que, muitas vezes, temos vergonha de fazer a coisa certa. Não é permitido mais fazer o certo, pois se o fizermos, estamos "errados" no conceito do mundo. Além dos vícios físicos, ainda há os vícios da alma. Pensa-se: "Perdoar? Imagine! Eu não preciso de ninguém!" 

Os perigos da superstição, magia, Nova era…

Terminou há alguns dias na cidade do México o 3° Congresso Nacional de Exorcistas organizado pela Arquidiocese do México entre o dia 16 e 20 de julho passado, preocupada com o grande número de casos de possessão.
 

O exorcista e professor da Pontifícia Universidade Regina Apostolorum de Roma, Pe. Francesco Bamonte, assegurou em uma palestra no Congresso que entre as possíveis causas de possessão diabólica se encontram as atitudes supersticiosas, praticar o ocultismo ou o esoterismo e envolver-se na corrente neo-pagã da Nova Era e recorrer à difundida prática da leitura das cartas e do tarô. (fonte:acidigital. com,13.08.2008)
Afirma o padre Francesco que: “A ação extraordinária do demônio tem três possíveis causas”.

NÃO EXISTEM ATEUS, MAS IDÓLATRAS - Ninguém consegue viver sem um Deus

NINGUÉM C0NSEGUE VIVER SEM UM DEUS:


Talvez devido à consciência de sua fraqueza e ao medo do desconhecido, desde os seus primórdios, a humanidade passou a buscar fora de si a salvação e a felicidade que lhe faziam falta. Este é, provavelmente, um dos dados que influíram para que, em praticamente todos os lugares, nascessem religiões e deuses, como percebeu o maior orador romano, Marco Túlio Cícero: «Não existe nenhum povo, por mais rude e feroz, que, embora ignore a qual deus se deva adorar, não venere algum».

Dentre esses povos, assume um significado particular o assim denominado "povo eleito". Sua origem remonta à trajetória espiritual do nômade Abraão. Foi ele quem, purificado e amadurecido por inúmeros sinais, teve a primeira experiência do Deus vivo e verdadeiro, criador do céu e da terra, sendo, por isso, considerado "o pai de todos os que têm fé". É entre seus descendentes diretos que se realiza o projeto de Deus, concretizado na "história da salvação", cujo ápice é a encarnação e a ressurreição de Jesus.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Yoga


Em síntese: Segundo recentes notícias, a Yoga está sendo muito cultivada no mundo ocidental, inclusive no Brasil. Para avaliar devidamente a Yoga, é necessário distinguir as suas concepções filosófico-religiosas e os exercícios corporais que elas inspiram. A filosofia yógui é panteísta - o que não se coaduna com a fé católica. Os exercícios físicos, porém, ditados pela Yoga são, religiosamente falando, neutros, de modo que podem ser praticados por um cristão sem prejuízo para a sua fé. Acontece contudo que os mestres de Yoga costumam transmitir aos discípulos sua cosmovisão panteísta, ao mesmo tempo que lhes propõem o respectivo treinamento corporal.

Tem-se notícia de que a Yoga vem sendo mais e mais praticada especialmente por pessoas afetadas de preocupações e exaustão; é considerada uma terapia muito salutar. Todavia pergunta-se: é compatível a prática da Yoga com o pensamento religioso cristão? Pode um fiel cristão seguir os ditames da Yoga? - É a tais questões que responderão as páginas subseqüentes.

Seicho-No-Iê

O fundador da “Seicho-No-Iê é Masaharu Taniguchi, nascido no Japão. Iniciou o seu movimento em 1930, com a publicação da revista Seicho-No-Iê, nome que significa “A Casa da Plenitude”, isto é, a casa onde se encontra a vida, amor, sabedoria, abundância e todos os demais bens em grau infinito. Na década de 1940, o movimento foi registrado como religião perante o governo japonês; tem seu culto, sua “biblia” (Semei no Jisso) e sua mensagem doutrinária.


A Seicho-No-Iê é a mais eclética de todas as novas religiões. Combina entre si elementos do budismo e das crenças religiosas do Oriente com principios do cristianismo, o que possibilita uma penetração grande não só nos países asiáticos, mas também em terras cristãs como o Brasil. Eis os principais artigos de fé:

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O que disseram os Santos sobre a Missa

A santa Missa é o sacrifício do corpo e do sangue de Nosso Senhor Jesus
Cristo, oferecido em nossos altares, em memória do sacrifício da Cruz. O
Santo sacrifício da Missa é oferecido:


1. Para adorar e glorificar a Deus;
2. Para agradecer a Deus os benefícios recebidos;
3. Para obter de Deus o perdão dos pecados
4. Para pedir a Deus graças e favores


Para tanto há testemunhos de verdadeiros católicos que deram muito valor
a Santa Missa:

Entendendo a Missa


RITOS INICIAIS 

Entrada do Celebrante

 
Vai começar a Celebração. É o nosso encontro com Deus, marcado pelo próprio Cristo. Jesus é o orante máximo que assume a Liturgia oficial da Igreja e consigo a oferece ao Pai. Ele é a cabeça e nós os membros desse corpo. Por isso nos incorporamos a Ele pra que nossa vida tenha sentido e nossa oração seja eficaz. Durante o canto de entrada, o padre acompanhado dos ministros, dirige-se ao altar. O celebrante faz uma inclinação e depois beija o altar. O beijo tem um endereço: não é propriamente para o mármore ou a madeira do altar, mas para o Cristo, que é o centro de nossa piedade.

A Intercessão dos Santos do Céu é Bíblica

Jesus é o único Salvador e não o único intercessorQuando Paulo diz que Jesus “é o único mediador entre Deus e os homens” (1Tm 2,5-6), ele quer dizer que Jesus é o único Salvador e não o único intercessor. Para confirmar, observe que o vs 6 fala sobre “salvação” e não sobre “intercessão”: “Jesus Cristo, homem, que se entregou como resgate por todos”
Na verdade, existem muitos intercessores. O novo testamento está repleto de passagens que nos exortam a interceder uns pelos outros, inclusive, a que precede o versículo citado acima:
“Acima de tudo, recomendo que se façam preces, orações, súplicas, ações de graça por todos os homens (…). Isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador” (1Tm 2,1-3).
“Orai uns pelos outros para serdes curados” (Tg 5,16b)
Logo, Jesus não pode ser o único intercessor. No entanto, todo e qualquer intercessor, sempre ora e obtém a graça em nome de NS Jesus Cristo, e não em seu próprio nome. Pois é somente através de Jesus Cristo que temos acesso ao Pai.